de novos ventos.
A brisa que vem e acalma,
agora,
tem que vir de dentro.
O sol que aquece e brilha,
nasce
em pensamento, veias, coração,
no centro.
Por que às vezes
o de fora é pouco,
já não serve,
não é-terno.
Às vezes,
é preciso
voltar para si os olhos
e ver a chave
entre o interno e o externo.